Memorialis


Etimologicamente: "Aquilo que serve para perpetuar a memória".

CE

Todas as

Constituições do RN.

Afinal, o que é um Memorial?


Mesmo com vasta produção bibliográfica há um ponto frágil: a clara inexistência de uma definição consistente do Memorial enquanto instituição.

A ausência de uma delimitação conceitual precisa da noção de Memorial deriva do entendimento sobre qual o papel tem as instituições que trabalham com a memória na sociedade – erroneamente no senso comum, Museu e Memorial são a mesma coisa.

Etimologicamente, Memorialis, a raiz de Memorial, com os significados de registros que auxiliam a memória - “aquilo que serve para deixar a memória”.

Se o conceito de Memorial, em sua origem admite a via da memória institucional, fazendo-se a partir de objetos selecionados, então estamos diante de uma definição de Memorial como lugar permanente que conserva e expõe coleções de objetos de caráter institucional com fins culturais.

Memória do Elefante


Nosso estado possui território em formato que remota a um Elefante, mas, que infelizmente padece de memória, por uma série de fatores. O advento do ENEM, marcou lacuna no currículo das matérias sobre história e geografia do RN que ficam restritas às primeiras séries do ensino fundamental e se perdem na maré do esquecimento.

Quanto mais inserido no processo de globalização mais apartado de nossa própria história...

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A Memória tem Futuro


Para se posicionar criticamente no presente e almejar um futuro melhor, só conhecendo o passado.

A criação de espaços de preservação de Memória, possibilita a compreensão da história dos vários tempos e espaços que nele estão contidos, e permite ao cidadão uma compreensão das mudanças coletivas e individuais ocorridas ao longo da história.

Educação para a Política

Em diferentes momentos, seja nas visitas guiadas à Expografia Permanente no Memorial, na sede da Assembleia Legislativa, ou através do projeto Memorial Itinerante, desenvolvemos atividades pedagógicas que abordaram temas políticos de relevância para comunidade escolar, e que envolviam a discussão sobre Política, História da Cidade e do Estado, Educação e Democracia, trabalhados a partir de exposições itinerantes e palestras que oferecemos a rede escolar.

No contexto que pesquisas indicam o desinteresse do jovem pela política, este projeto de "Educação Política" é um exemplo de como os Legislativos podem desenvolver atividade simples e eficiente junto a população, um auxiliar fundamental no resgate dos valores democráticos e de cidadania dos jovens de nossa sociedade.

A MEMÓRIA TEM
FUTURO!

Para se posicionar criticamente no presente e almejar um futuro melhor, só conhecendo o passado.

Pioneirismo da Mulher Potiguar!

É impossível escrever a história do Rio Grande do Norte sem dedicar pelo menos um capítulo às mulheres potiguares!
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A participação e o pioneirismo de algumas delas na luta feminista no Brasil são indiscutíveis. Um trecho da história vivido pelas mulheres, rompendo com costumes e padrões sociais que perpetuam preconceitos, injustiças e opressões. Aqui, além de votarem pela primeira vez, elas elegeram a primeira deputada estadual do país, a primeira prefeita.

O Clero na Política

A relacão: Igreja e Estado

▪ Exemplo do Vaticano e os dois primeiros Estados contemporâneos.
▪ “A Legislatura dos Padres”: 120 candidatos, 70 eleitores e 20 cadeiras (dessas, 09 eram padres).
▪ Clero, Nobreza e Campesinato.
▪ 1842, igreja inicia despolitização.
▪ Constituinte de 1935, João da Matha, presidente.
▪ 1967, Monsenhor Walfredo Gurgel (vice e presidente da AL).
▪ Ditadura x Teologia da Libertação: Movimentos de Eclesiástico de Base.

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MEMORIALIS

A criação de espaços de preservação de Memória possibilita a compreensão da história dos vários tempos e espaços que nele estão contidos, e permite ao cidadão uma compreensão das mudanças coletivas e individuais ocorridas ao longo da história.

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